Apresentado à Associação de Químicos de Óleos e Cores, exploramos as diferenças entre espectrofotômetros de medição pontual tradicionais e as vantagens dos novos dispositivos hiperespectrais e de medição sem contato, com foco em aplicações de pintura.

Problemas comuns originados das medições de amostras irregulares podem causar grande variação entre a correspondência prevista e o resultado visual, ou simplesmente às vezes uma amostra pode não ser medida e requer correção visual humana.

Esta palestra foca em como os desenvolvimentos na medição de cor hiperespectral e sem contato, quando combinados com a análise de imagem, possibilitam maior flexibilidade e melhor desempenho na correspondência de cores de tintas.

A medição de cor tradicionalmente utilizou espectrofotômetros que medem uma área fixa, o que nem sempre se ajusta bem à forma como os humanos percebem a cor.

Exploramos e damos exemplos de como amostras difíceis de manipular, como amostras fortemente texturizadas, multicoloridas ou até mesmo de tintas úmidas, podem agora alcançar uma boa concordância entre a observação do dispositivo e a humana.

Você Aprenderá:

  • Noções básicas de como funciona um espectrofotômetro e os diferentes tipos de geometria;
  • Problemas e desafios com espectrofotômetros de medição pontual tradicionais;
  • Como funciona um espectrofotômetro hiperespectral e suas vantagens;
  • Como a análise de imagem melhora a concordância com a percepção visual.


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